Poema de Paul Valéry Morte Falsa.
Ambroise-Paul-Toussaint-Jules Valéry foi um filósofo, escritor e poeta francês da escola simbolista.
É autor de uma obra vasta e original que abrange temas bem diversos como arquitetura, música, literatura e dança.
Publicou seu primeiro livro em 1907, aos 36 anos.
Nasceu em 1871 e faleceu em 1945, aos 73 anos.
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Poema: Morte Falsa
Tradução: Eric Ponty
Autor: Paul Valéry
Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski
Morte Falsa
Humilde, terno, numa tumba encantadora,
No monumento insensível,
Tanto de sombras, de abandonos, e de amores desperdiçados,
Que já se fazem em sua graça cansada,
Eu morro, eu morro em você, me caio e eu caio,
Mas dificilmente fico abatido embaixo do sepulcro,
Do qual a extensão das cinzas me convidam fundir-me,
Este óbvio morto, desses que ainda voltam a vida,
Tremores, dos olhos ativos, iluminados que mordam,
E sempre puxando-me para uma nova morte
Mais preciosa que vida.
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