Poema de Alberto dos Anjos Costa Cálido Sentir.
Alberto dos Anjos Costa nasceu no bairro da Moóca /São Paulo /Capital. É Jornalista, Escritor e Bacharel em Direito. É concursado pelo Ministério do Trabalho onde atualmente exerce a Chefia da Agência Regional do Trabalho em Praia Grande /SP.
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Poema: Cálido Sentir
Poeta: Alberto dos Anjos Costa
Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski
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Cálido Sentir
Silente anoitecer,
em luar romantizado,
estrelas vão dizer,
que o amor é abençoado.
Ternura em corações,
que se doam em doces beijos,
sublimes emoções,
vão criar ígneos desejos.
Voluptuosos sentimentos,
inspirando a felicidade,
abraços a contento,
vão despertar a sensualidade.
Os corpos em sedução,
irão sentir a arritmia,
vontades e sofreguidão;
a concupiscência afluía.
Almas se despindo,
da timidez e do pudor,
o sexo entreabrindo,
a penetração do esplendor.
Corpos nus,
hormônios explodindo,
excitação que conduz,
erotização dos sentidos.
Beijos ardentes,
em erógenos corações,
mentes condescendentes,
interagindo fortes emoções.
Âmago sexual selvagem,
no amor consentido,
palavrões em mensagem,
recrescendo a libido.
Amantes ofegantes;
sôfregas de primícias!
Frenesi extasiante,
anuindo tórridas carícias
Peles suadas,
odor afrodisíaco,
bocas inspiradas,
a sugar o indescritível!
Almas em lubricidade;
em coitos viscerais,
gemidos sem castidade,
auferindo orgasmos bilaterais!
Corpos extenuados,
por prazeres sexuais,
o amor foi entronizado,
por encantos magistrais!
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